terça-feira, 22 de janeiro de 2013


Dia de chuva… alerta colorido por todo o retângulo… o sabor de uma chávena fumegante abafa o ruído estridente do vento no exterior…
Dia de chuva, lá fora escureceu antecipadamente, como se de repente a noite estivesse apressada e o criador cedesse qual vassalo ao seu capricho. Claro! Porque não? Ora, quem mais tem o alvedrio caprichoso de tirar o brilho ao dia, de trazer bichos papões e outros comilões de sonhos?!
Dia de chuva, noite de chuva.
Noite de chuva! Não é a chuva símbolo de fecundidade? Pois então que fecunde um novo dia e que este auspicie ventos de mudança, ventos de bonança.

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