Dia de chuva… alerta
colorido por todo o retângulo… o sabor de uma chávena fumegante abafa o ruído
estridente do vento no exterior…
Dia de chuva,
lá fora escureceu antecipadamente, como se de repente a noite estivesse
apressada e o criador cedesse qual vassalo ao seu capricho. Claro! Porque não?
Ora, quem mais tem o alvedrio caprichoso de tirar o brilho ao dia, de trazer
bichos papões e outros comilões de sonhos?!
Dia de chuva,
noite de chuva.
Noite de
chuva! Não é a chuva símbolo de fecundidade? Pois então que fecunde um novo
dia e que este auspicie ventos de mudança, ventos de bonança.
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